Pesquisa epidemiológica ajuda gestores a monitorar doenças e liberar recursos aos municípios

Pesquisa epidemiológica ajuda gestores a monitorar doenças e liberar recursos aos municípios

Sistema revolucionário do Emet Instituto será usado no combate do Covid 19 e outras dezenas de enfermidades

Com atuação em pesquisas nas área da saúde; educação; mercadológica e eleitoral desde 2016 e já bastante conhecido e respeitado no Maranhão, por conta do elevado número de acerto nas últimas eleições, o EMET Instituto desenvolveu um sistema de aferição no setor de saúde para Governo Federal, Estados e municípios, que, além de detectar algo em torno de 44 patologias, auxilia os gestores no combate às doenças e na captação de recursos junto ao Governo Federal.

De acordo com o diretor-presidente do EMET, Fernando Bastos, o sistema por ele apresentado, começou a ser desenvolvido em 2016 e ficou pronto em 2019, quando foi iniciada a fase de pesquisas divulgadas.

“A pesquisa epidemiológica é apenas mais um sistema que desenvolvemos para ajudar o país no combate e prevenção de epidemias e pandemias, não só o COVID. Somos, acima de tudo, uma empresa de solução e tecnologia. Tivemos muito trabalho para chegar até aqui, e muitas novidades acontecerão até o meio deste ano, quando estaremos lançando nosso sistema tributário”, disse Bastos.

Sobre a pesquisa na área da saúde, contratada pelo Ministério da Saúde, ele destaca que o Guia Nacional de Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, estabelece a obrigatoriedade de todos os municípios realizarem, com frequência, o monitoramento de 39 doenças, mas enfatiza que devido ao elevado número de automedicação no Brasil e também pela própria falta de recursos e de conhecimento, a maioria dos gestores não obedecem tal determinação e o levantamento ambulatorial já chega defasado ao sistema do E-SUS.

“Os levantamentos feito hoje são ambulatoriais e, na maioria das vezes, quando a doença chega ao ambulatório, ela já está espalhada na sociedade. Nossa pesquisa sai do consultório e monitora in loco todos os casos, pois vamos de casa em casa, em busca da ocorrências das doenças, até porque o brasileiro tem mania de automedicação e procura tardiamente aconselhamento médico. Dito, isso, elevamos essa aferição, incluindo mais 5 doenças. Além do Covid, colocamos a hipertensão, a diabetes, a obesidade e a depressão. São patologias silenciosas que provocam a morte de milhares de brasileiros todos os anos. Com uma tecnologia de ponta, estabelecemos uma meta de trabalho bastante dinamizada, que inclui enfermeiras, psicólogos, técnicas de enfermagem e epidemiologistas”, ressalta Fernando Bastos.

Ele acrescenta ainda que o trabalho realizado pela sua equipe propicia ao gestor público uma visão ampla, um raio X dos problemas de saúde em sua cidade, através de todas as doenças detectadas, através de bairros, ruas, faixa etária, sexo, poder aquisitivo e até cor. “Traçamos, na realidade, uma autêntica radiografia dos problemas de saúde de cada município que se torna parceiro. Ele recebe ainda um login e uma senha para acessar o nosso sistema e analisar a pesquisa por meio de vários filtros, idade, sexo, cor, poder aquisitivo e com estes dados em mãos de forma bem simples podem alimentar o sistema do E-SUS o que ajuda a elevar a receita recebida do Governo Federal. Além disso com esse diagnóstico macro da cidade o gestor pode promover ações de saúde pública direcionada para cada caso e região, promovendo maior eficácia e grande economia de recursos financeiros e humanos.” acrescenta Bastos.

Para o empresário, não se deve cuidar apenas da Atenção Básica, mas, também, estabelecer cuidados preventivos na Média e Alta Complexidade (MAC). Ele cita ainda que o EMET está atuando em pelo menos seis Estados que são: Maranhão, Pará, Tocantins, Piauí, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

FASE DE EXPANSÃO

A empresa, em expansão, iniciou a fase de franquias e está analisando  propostas de pessoas que querem ser franquiados no Ceará e no Rio de Janeiro. O instituto, contratado pelo Ministério da Saúde, iniciará no próximo mês a pesquisa epidemiológica em 21 cidades no Tocantins, entre elas, Palmas, Araguaia, Grupo, Paraíso  do Tocantins, Colinas do Tocantins, Aguiarnópolis, Porto Nacional, Axixá do Tocantins, Sampaio, Antigo, entre outras.

 

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