“Minha preferência é pelo Senado, mas vejam que eu não tenho nem partido, ainda. É preciso ter uma chapa forte, um candidato a governador. Vamos aguardar a conjuntura favorável”, revelou.

A declaração foi em resposta ao questionamento sobre as probabilidades de entrar na disputa majoritária no próximo ano. Além disso, o senador atribui o bom desempenho nas pesquisas, aos investimentos que vem trazendo ao Maranhão já, que segundo ele, é o que tem menor recall, pois não participou ativamente das últimas eleições devido aos problemas de saúde do filho.

“Eu sou o que tem o menor recall, já que não participei ativamente das últimas eleições porque estava cuidando do meu filho que estava tratando de uma doença grave”, justificou.

A live desta semana contou com a participação do radialista Minard e dos jornalistas Thales Castro e Isaías Rocha, que integram a bancada do Programa Questão de Ordem, da rádio Nova FM (93.1 MHz). No bate-papo, o senador também revelou que vai acionar o governador Flávio Dino (PSB) pela reunião política realizada no Palácio dos Leões, no final da tarde desta segunda-feira (5).

Além de responder questionamentos sobre as eleições do ano que vem, Roberto também apresentou alguns dos principais investimentos do Governo Federal no Maranhão, fez uma avaliação da conjuntura nacional e explicou o que significava o bolsonarismo para ele.

“O que é ser bolsonarista? É ser a favor da família. É ser contra a corrupção. É não ter rabo preso e nem papas na língua. É cuidar dos que mais precisam. É querer ver o Brasil crescer, gerando empregos e renda para a população. É ser contrário à cultura da dependência e do controle, tão valorizados pelos comunistas. É ser Brasil acima de tudo e Deus acima de todos”, concluiu.

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