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Vereador de São Luís denuncia caso de racismo vivido pelo filho: “É, eu nunca vi preto assumir que faz alguma coisa”

Vereador de São Luís denuncia caso de racismo vivido pelo filho: “É, eu nunca vi preto assumir que faz alguma coisa”

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O vereador Estevão Aragão (PSB), fez uma grave denúncia em sua página pessoal do Facebook contra a escola Reino Infantil, em São Luís. De acordo com o pai, um professor de inglês, identificado por  Gilvan,  chamou o seu filho de preto e disparou: “É, EU NUNCA VI PRETO ASSUMIR QUE FAZ ALGUMA COISA!”. A situação teria ocorrido após uma chamada de atenção do docente ao estudante.

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O vereador Estevão Aragão disse que a escola se recusou a apurar o caso e agora ele está tomando as devidas providências.

Um boletim de ocorrência já foi registrado na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.

Confira a publicação:

INDIGNAÇÃO

No dia 23.03.16, meu filho foi vítima de um ato desumano ocorrido num lugar inimaginável e cometido por alguém mais inimaginável ainda: ocorreu em plena sala de aula, no Reino Infantil, na frente de todos os coleguinhas e praticado por ninguém menos que seu professor de inglês, cujo nome é Gilvan!

Ao ser chamado atenção em sala, meu filho respondeu a esse indivíduo alegando que não estava fazendo nada! O professor disse em alto e bom som, para todos ouvirem em sala: “É, EU NUNCA VI PRETO ASSUMIR QUE FAZ ALGUMA COISA!”

Procurei a escola, falei com a coordenadora que mandou falar a proprietária da escola, Sra. Socorro, que, para minha maior indignação e surpresa, tratou a questão com o maior descaso, disse que não me daria um retorno porque não tinha tempo pra ligar pra pai de aluno, e que se eu quisesse, poderia colocar nas redes sociais e procurasse meus direitos!

Bem, é exatamente isto que estou fazendo! Já registrei um BO na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, e vou dar encaminhamento aos processos judicias cabíveis!

Espero que compartilhem para que outros pais fiquem atentos e saibam que nem na escola os nossos filhos estão 100% protegidos!

Aula da sacanagem: Escola “fantasma” de Paço do Lumiar vira motel

Aula da sacanagem: Escola “fantasma” de Paço do Lumiar vira motel

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Uma escola “fantasma” localizada na comunidade Cotovelo, Zona Rural do município de Paço do Lumiar, apesar de ter sido reformada há poucos anos e de estranhamente se encontrar inativa, dificultando o acesso a educação crianças e adolescentes, tem protagonizado verdadeiras aulas de sexo, conforme relatos de moradores da comunidade. A informação é do blog do jornalista Udes Filho.

De acordo com mães e pais de alunos que são obrigados a caminhar por mais de uma hora até chegar à escola ativa mais próxima [no Porto de Mocajituba] e depois o mesmo tempo de caminhada para retornar às suas residências, o prédio da Escola Tatiana Alves da Silva, localizado dentro da comunidade, não funciona para atender a necessidade de acesso a educação de crianças e adolescentes, mas, por outro lado, tem sido muito bem usado como motel público e esconderijo de marginais.

Na semana passada, a comunidade já havia procurado o editor deste blog para denunciar irregularidades no transporte escolar fornecido pela Prefeitura de Paço do Lumiar. Veja: Vídeo: Crianças caminham por uma hora e meia para chegar até escola em Paço do Lumiar.

Para mães e pais de alunos da comunidade Cotovelo, tudo isso é apenas um reflexo dos descaso com o qual os gestores do município sempre trataram a região que é limítrofe com o município de Raposa.

—  O Cotovelo fica muito distante da sede de Paço e mais próximo do município de Raposa, por este motivo os prefeitos e secretários sempre nos discriminaram […] Enquanto precisamos de uma escola dentro da comunidade, para não andarmos quilomentos com nossos filhos até Pedrinhas, o prédio da a Escola Tatiana Alves da Silva serve como motel, esconderijo de marginais e usuários de drogas — disse Regina Santos da Silva.

O QUE DIZ A PREFEITURA DE PAÇO DO LUMIAR

Em nota encaminhada ao Blog do Udes Filho, através de sua assessoria de imprensa, a Prefeitura de Paço do Lumiar afirmou que o prédio escolar existente na comunidade do Cotovelo foi reformado e desativado em gestões anteriores, porém, em avaliação da situação estrutural e do estado em que se encontra o local, foi constatado pela administração que não oferecia condições de uso. Ainda de acordo com a nota, a Prefeitura afirma que está realizando nova análise para emissão de laudo técnico, a fim de que se proceda com as intervenções necessárias de recuperação da escola.

 

Prefeitura de São Mateus entrega mesas e cadeiras escolares‏

Prefeitura de São Mateus entrega mesas e cadeiras escolares‏

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A Prefeitura de São Mateus, por meio da Secretaria Municipal de Educação iniciou a entrega de conjuntos de carteiras escolares nas escolas da rede municipal de ensino. Objetivo é oferecer aos alunos e aos profissionais da educação um ambiente de mais conforto e mais comodidade para facilitar a melhoria da aprendizagem.

Ao todo são mais de três mil mesas e cadeiras para alunos e professores, além de mesas para estudantes que apresentam mobilidade reduzida. Os móveis, que estão sendo distribuídos tanto nas escolas da zona urbana quanto na zona rural, são específicos para a educação infantil, ensino fundamental e EJA. O kit inclui mesa e cadeira com altura diferenciada para os alunos.

A substituição das carteiras de madeiras faz parte do projeto de melhoramento e modernização do ensino na rede municipal de São Mateus, implantada pela atual gestão. Além das novas carteiras, a prefeitura está ampliando gradativamente o número de escolas e salas de aulas, com climatização.

Escola de São Luís é fechada por falta de pagamento

Escola de São Luís é fechada por falta de pagamento

Alunos, pais e professores da escola Rubem Teixeira Goulart, situado no bairro Cohab, em São Luís, encontraram a escola fechada na manhã desta segunda-feira (11).

Segundo a professora Lourdes Martins, a dona do prédio onde funciona a unidade escolar afirmou que a decisão de fechar a escola foi devido à falta de pagamento do aluguel do prédio por parte da Prefeitura de São Luís.

“Deparamos aqui com a situação da escola já fechada. Os portões fechados por falta de pagamento da prefeitura. É o que a dona do prédio está justificando”.

Como encontraram as portas da escola fechadas, muitos pais, frustrados, tiveram que voltar para casa. Mas o mais grave é a situação de algumas crianças que vieram de transporte escolar porque elas foram deixadas na porta da escola e não tiveram como voltar para as suas residências.

Em nota, a Secretaria Municipal de Educação informou que está tomando as providências para o pagamento do aluguel do anexo um da escola Rubem Teixeira Goulart, na Cohab, para que sejam regularizadas as atividades escolares da unidade, o mais breve possível, mas não deu uma data específica. A Secretaria disse que está sendo elaborado um projeto de requalificação estrutural de todas as unidades da rede, no qual está incluído o anexo  da escola.