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Cresce a possibilidade de Eduardo Sá disputar mandato de deputado federal

Cresce a possibilidade de Eduardo Sá disputar mandato de deputado federal

De forma discreta e otimista, o nome do ex-vereador de Chapadinha, Eduardo Sá, vem sendo citado como possível indicação às eleições 2018 para uma vaga na Câmara Federal, se encaixando em um perfil de renovação política devido à pouca idade e pelo trabalho que exerceu entre os anos de 2013 e 2016, quando legislou o município.

Se destacando na nova geração de políticos, sua pré-candidatura tem causado comentários nos bastidores, uma vez que ele já possui conhecimento técnico e vivência política e foge dos grupos de candidatos que só exercem suas funções em época eleitoral.

A candidatura do ex-vereador se daria devido aos esforços da classe política que representa toda a região do Baixo Parnaíba, que hoje soma mais de 700 mil habitantes, resultando em 400 mil eleitores segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Assim, o nome de Eduardo aparece como um dos fortes candidatos e mais preparados para disputar a vaga.

Eduardo construiu uma carreira exitosa no ramo empresarial e quando foi eleito vereador de Chapadinha, se destacou com sua atuação no campo da oposição. Atualmente ele é secretário de Meio Ambiente e lidera um projeto grande de construção de um shopping em Chapadinha (o primeiro da região), no qual o estudo de viabilidade encontra-se em fase de conclusão.

Jornal Hoje mostra drama de pacientes que fazem hemodiálise no MA

Jornal Hoje mostra drama de pacientes que fazem hemodiálise no MA

Jornal Hoje tem mostrado com muita frequência, a dificuldade que milhares de brasileiros enfrentam quase todos os dias para conseguir tratamentos de saúde.

A reportagem de Alex Barbosa mostra o sofrimento de pacientes que se deslocam de Chapadinha, Pinheiro e Cururupu até a capital maranhense.

Em São Luís, a rotina de alguns desses pacientes inclui viagens de até 10 horas para chegar a um hospital e conseguir fazer hemodiálise.

A dificuldade para os pacientes renais crônicos do interior do Maranhão foi mostrada nove meses atrás pelo Jornal Nacional. Após horas de hemodiálise e mais horas na estrada, os pacientes chegavam em casa exaustos e abatidos.

Pacientes sofrem para poder seguir tratamento (Foto: Reprodução TV  Globo)

Pacientes sofrem para poder seguir tratamento (Foto: Reprodução TV Globo)

Chapadinha fecha contratos de R$ 10 milhões com investigada por roubo de remédios no Piauí

Chapadinha fecha contratos de R$ 10 milhões com investigada por roubo de remédios no Piauí

O prefeito de Chapadinha, Magno Bacelar (PV) resolveu firmar dois contratos, por meio de licitação ‘suspeita’, com a empresa Dimensão Distribuidora de Medicamentos, para aquisição de medicamentos visando atender as necessidades do município.

Os dos contratos – um de R$ 6,9 milhões e outro de R$ 4,4 milhões – somam mais de R$ 10 milhões. O prefeito chapadinhense fez exatamente o que se espera de um gestor campeão em processos de improbidade e corrupção: contratou uma investigada por receptação, usando o dinheiro público, sem dar tempo de reação ao Ministério Público para que os contratos fossem investigados.

A Dimensão Distribuidora de Medicamentos é investigada por receptação de itens e produtos roubados de dentro da Secretaria Estadual de Saúde do Piauí. O crime do qual a empresa é acusada foi em novembro de 2011 quando a delegacia de Combate a Crimes de Ordem Tributária (Decooterc) do Piauí desencadeou uma operação, juntamente com o núcleo de inteligência da Secretaria Estadual de Fazenda daquele estado estouraram um depósito de medicamentos localizado na rua Piripiri, no bairro Pio XII, contendo medicamentos desviados da SESAPI.

A equipe investigava um depósito supostamente clandestino na zona Sul de Teresina, que revelou o desvio de remédios de dentro da própria secretaria estadual de Saúde (SESAPI). Na época, as informações eram de que os desvios chegavam a até R$ 3 milhões.

DOCUMENTO
Baixe aqui a denúncia oferecida à Justiça Federal pelo MPF

Depois que o caso foi investigado pela polícia, o Ministério Público Federal resolveu apresentar denúncia à Justiça, em setembro de 2012, contra quatro pessoas que responderão por crime de receptação no episódio do sumiço de medicamentos e até camisinhas de dentro da Secretaria Estadual de Saúde em 2011.

Para o MPF, os representantes da distribuidora Dimensão e o proprietário do depósito cometeram crime ao receberem medicamentos do Ministério da Saúde que teriam sido desviados por funcionários da SESAPI.

Naquele período, Jadyel Silva Alencar, que é titular da empresa, teria declarado à Polícia que ‘não sabia que o material que estava no depósito da empresa era desviado’. Os réus responderão na Justiça Federal. Se condenados, podem pegar pena de até oito anos de reclusão.

O extrato do contrato foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE). As duas propostas foram assinadas pelo secretário Municipal de Saúde, Mozart Wilson Bacelar Júnior.

MPF denuncia Belezinha por crime ambiental em Chapadinha

MPF denuncia Belezinha por crime ambiental em Chapadinha

belezinha

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou a prefeita do município de Chapadinha (MA), Ducilene Belezinha, por crime ambiental ao explorar irregularmente recursos minerais por meio da extração de areia e cascalho sem a devida licença ambiental. O município de Chapadinha tem cerca de 77 mil habitantes e fica há 246 quilômetros de distância da capital maranhense, São Luís.

Segundo a denúncia oferecida pelo procurador regional da República Ronaldo Albo, fiscais do Departamento Nacional de Produção Mineral do Estado do Maranhão (DNPM/MA) identificaram atividade de lavra de areia e cascalhos sem licença ou autorização, na localidade de Santa Clara, município de Chapadinha. Toda a produção era vendida para a loja de material de construção Comercial Júnior ao preço de R$ 36,00 por metro cúbico.

Em sua defesa, a prefeita afirmou que praticou o serviço de remoção de areia e cascalho em Santa Clara enquanto ainda possuía a licença ambiental, expedida pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais (Sema). Entretanto, como os recursos minerais são bens da União, haveria a necessidade de autorização expedida pelo DNPM, que não foi expedida.

Durante a perícia ficou constatada a extração de 7.161,75 m³ de recursos minerais, cujo valor de uso direto foi estimado em R$ 267.133,28, sendo que o custo da recuperação da área degradada foi estimado em R$ 3.019,70, totalizando R$ 270.152,98 de custo mínimo de reparação do dano ambiental. Até o oferecimento da denúncia, não havia sido verificada nenhuma atividade de recuperação da área pela prefeita.

A denúncia tramita no Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. Se condenada a prefeita Maria Dulce Pontes Cordeiro poderá cumprir pena que vai de um a cinco anos mais multa.