“Não foi um crime político e nem de pistolagem”, afirma Jeferson Portela
Apesar de parte da imprensa, da mídia e de parlamentares de oposição ao governo Flávio Dino (PCdoB) terem associado, inicialmente, que o assassinato do ex-prefeito de Barra do Corda, Manoel Mariano de Souza, o “Nenzim”, teria conotações políticas e de pistolagem, o secretário de estado de Segurança Pública, delegado Jefferson Portela, negou as duas ilações, em entrevista concedida à TV Mirante (sic).
“Não foi nenhuma das duas situações. Podemos afirmar isso… Com base na eficiência inicial da investigação, na preservação do local do crime, na análise pericial feita imediatamente, no exame médico feito sobre o corpo da vítima e na perícia feita tanto no local do crime quanto nos objetos relacionados ao crime”.
As declarações do titular da Secretaria de Segurança derrubam por terra toda e qualquer tentativa de politização do caso, em ano pré-eleitoral no Maranhão, que tem como principal suspeito o filho do ex-prefeito, Mariano Júnior, mais conhecido por “Júnior do Nenzim”, que está preso, acusado de mandar matar o próprio pai, com o apoio de dois outros comparsas.