Empossados novos promotores de justiça do MPMA

Empossados novos promotores de justiça do MPMA

Em sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça, realizada na manhã desta segunda-feira, 3, foram empossados oito promotores de justiça substitutos do Ministério Público do Maranhão. Os novos integrantes são: Guilherme Gouvêa Fajardo, Guilherme Goulart Soares, Thiago Cândido Ribeiro, Denys Lima Rego, Luciano Henrique Sousa Benigno, Hortênsia Fernandes Cavalcanti, José Orlando Silva Filho e Helder Ferreira Bezerra.

A cerimônia foi realizada no auditório da Procuradoria Geral de Justiça, em São Luís, reunindo diversas autoridades, amigos e familiares dos empossados.
Presidida pelo procurador-geral de justiça, Luiz Gonzaga Martins Coelho, a solenidade teve início com a entrada dos empossados no auditório. O promotor de justiça Thiago Cândido Ribeiro prestou o juramento ao lado da mesa de autoridades e foi acompanhado pelos demais empossados.

A subprocuradora-geral de justiça para Assuntos Administrativos, Mariléa Campos dos Santos Costa, fez a leitura do termo de posse que foi assinado pelos novos membros do MPMA. Em seguida, eles receberam o ato de nomeação do procurador-geral de justiça.

Representando os novos promotores, Denys Lima Rego destacou a expectativa pela posse em um momento de instabilidade política e econômica no país. “Viemos aqui para externar o nosso desejo de dar continuidade ao sonho ministerial de tornar a sociedade mais justa, igualitária e fiel aos princípios da república. Sabemos da nossa responsabilidade em um momento tão conturbado da nossa história, marcado por uma guerra de trincheiras, que é a luta contra a corrupção”.

Na avaliação do corregedor-geral do MPMA, Eduardo Jorge Hiluy Nicolau, o cargo de promotor de justiça é uma espécie de “emissário blindado da cidadania”, em virtude das garantias que lhe permitem desempenhar suas funções.

“Além de sermos convidados, a todo momento, a lidar com o sofrimento do próximo no nosso dia a dia, às vezes sequer conseguimos entregar o nosso produto ao nosso cliente. E é assim porque o direito, principalmente o dos mais pobres e necessitados, é um produto que passa pelas mãos de vários operadores, cada um com sua percepção acerca do mesmo fato”, refletiu Nicolau.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *