Polícia tenta identificar condutor de HB-20 que matou médico ciclista na Litorânea

Polícia tenta identificar condutor de HB-20 que matou médico ciclista na Litorânea

A polícia tenta identificar um condutor de veículo HB-20 branco, que atropelou e matou o médico e ciclista Edson Soares, 47 anos, na manhã desta sexta-feira, 29, enquanto ele pedalava a sua bicicleta na Avenida Litorânea, em São Luís.

O acidente aconteceu por volta das 5h, nas proximidades da ponte sobre o rio Pimenta, na parte nova da Litorânea. Segundo informações, Edson Soares, que era do setor de clínica médica do Hospital Nina Rodrigues, teve a sua bicicleta arrastada por mais de 30 metros após o atropelamento. Ele trafegava no sentido Calhau – Olho-D’Água.

Segundo testemunhas, o motorista do HB-20 ainda conduziu o veículo com metade da bicicleta no pára-brisa e teria parado depois em um posto de combustíveis, já fora da Litorânea, para abastecer. Outras partes da bicicleta ficaram no chão.

Uma equipe do Batalhão de Polícia Militar de Turismo do Maranhão (BPTur) esteve no local e isolou a área, sendo o trânsito na região alterado.

Foram encontrados apenas alguns pedaços da bicicleta. Uma equipe do Instituto de Criminalística do Maranhão (Icrim) também está no local.

Édson Soares era um apaixonado pelo ciclismo, tinha 47 anos, e era carioca residente em São Luís. (Com O Informante)

Justiça proíbe novas construções em trecho da Avenida Litorânea

Justiça proíbe novas construções em trecho da Avenida Litorânea

Após ação do Ministério Público Federal do Maranhão (MPF/MA), a Justiça Federal proibiu novas construções no trecho ampliado da Avenida Litorânea, em São Luís, onde está localizado o chamado Chalé dos Smiths. O chalé foi construído em área de preservação permanente (dunas) que sofreu danos devido à conduta dos proprietários, ainda antes da extensão da avenida ter sido concluída.

Segundo o MPF/MA, os imóveis que estão nesta área de preservação sofrem limitação restritiva em razão da obrigação legal de obedecer à função socioambiental. A medida visa conter a ocupação das praias de São Luís, uma vez que naquele trecho foi perceptível, por meio de satélites, a redução gradativa da dimensão da duna em que o imóvel foi construído.

Além da proibição que visa preservar o ecossistema costeiro, a Justiça determinou o registro da ação no Cartório de Imóveis.