Jornalista é agredido, por suposto segurança do Supermercado Mateus em São Luis

O jornalista Paulo Henrique Amorim, em 2014 (Bruno Poletti/Folhapress)
O jornalista Paulo Henrique Amorim morreu na manhã desta quarta-feira, 10, aos 77 anos, vítima de um infarto. Ele estava em sua casa, no Rio de Janeiro. Amorim deixa a esposa, Geórgia Pinheiro, e uma filha.
O jornalista nasceu em 22 de fevereiro de 1942, no Rio de Janeiro, e começou sua carreira no jornal A Noite. Foi o primeiro correspondente internacional de VEJA, em Nova York, em 1968.
Paulo Henrique Amorim ainda trabalhou na televisão. Passou pela extinta TV Manchete e pela TV Globo, para onde se transferiu em 1990. Na emissora, também atuou como correspondente em Nova York.
Deixou a Globo em 1996 para a TV Bandeirantes, onde apresentou o Jornal da Band e o programa Fogo Cruzado. Em 1999, Amorim foi para a TV Cultura, onde criou o programa Conversa Afiada.
Reinaldo Azevedo, colunista da Veja, pediu demissão da revista nesta terça-feira (23) depois da divulgação de áudios em que criticava o veículo.
Os áudios foram gravados pela Polícia Federal a partir do telefone grampeado de Andrea Neves, irmã do senador afastado Aécio Neves. Andrea encontra-se presa.
Na conversa com Andrea, Reinaldo chamou uma reportagem de capa da Veja sobre Aécio de “nojenta”. A matéria a que o colunista se referia foi publicada no mês passado e apresentava denúncias diversas contra o senador tucano .
A gravação foi feita depois da meia-noite do último dia 13 de abril, quinta-feira. A conversa entre Reinaldo Azevedo e Andrea foi anexada pela Procuradoria-Geral da República aos áudios do inquérito que investiga o senador e a irmã.
Durante a conversa, eles também falaram da Lava Jato e de Rodrigo Janot. Na imprensa, o grampo foi inicialmente divulgado pelo site BuzzFeed. Logo após a divulgação, o colunista pediu demissão da Veja.