Chaguinhas diz que Edivaldo foi uma ‘bomba atômica’ que caiu em São Luís
Durante pronunciamento na tribuna da Câmara Municipal de São Luís, o vereador Francisco Chaguinhas (PP), fez uma serie de questionamentos sobre atos cometidos pela gestão municipal. Segundo o parlamentar, o prefeito Edivaldo Júnior (PDT) insiste em colocar propagandas enganosas que não condiz com a realidade.
— A situação a cada dia se complica, a São Luís de hoje é totalmente diferente nas propagandas do atual governo, propagandas sofisticadas, tentando maquiar a cidade em diversos pontos. Isso é uma afronta ao nosso povo — disse.
O parlamentar progressista lamentou a postura da atual gestão em não priorizar a educação, como a construção de escolas e das creches, que foram prometidas pelo chefe do executivo municipal. Para Chaguinhas, as pracinhas foram mais importantes do que a reforma nas escolas.
— Não sou contra a construção das praças na cidade, mas o que vemos hoje é a inversão de prioridades. O prefeito só se preocupou com a criação de praças e o mais importante, que é a educação, ele simplesmente ignorou. Há verbas para ser aplicadas, mas lamentavelmente não é utilizada da forma correta — disse.
Fazendo o balanço dos últimos três anos da gestão de Edivaldo Junior, o vereador do PP também falou do tratamento do Executivo Municipal em não estabelecer o diálogo como ponto de convergência. Na opinião de Chaguinhas, o prefeito trocou o diálogo por conveniência. Por retaliação há vereadores e perseguição aos que defendem a sociedade dos maus tratos do executivo.
— O prefeito Edivaldo durante esses anos tem mostrado que nunca esteve preparado para assumir o cargo. E agora estamos vendo o retrato de uma péssima administração. O diálogo foi trocado por conveniência e pela retaliação aos que defendem o povo. Em quatro anos, a Câmara serviu de Vovó Mafalda para o prefeito, pois sempre estivemos à disposição de contribuir para aquilo que é de interesse da população. Mas lamentavelmente o gestor se perdeu e se deixou levar por pessoas que não têm compromisso nenhum com os cidadãos — finaliza.