Edivaldo alivia dívida de aliado mas nega reajuste aos professores

Edivaldo alivia dívida de aliado mas nega reajuste aos professores


A gestão do prefeito de São Luis, Edivaldo de Holanda Júnior, vem mostrando que tem recursos de sobras para atender algumas demandas do município. Mas, infelizmente, isso é diferente quando se trata da Educação municipal. O gestor, que sempre apontou o dedo e aponta até hoje para a gestão do ex-prefeito, João Castelo, alega que o falecido deixou um rombo na Prefeitura, impossibilitando do atual governo de dialogar e de garantir os direitos dos educadores da rede pública municipal de ensino.

Faltando com respeito com classe dos professores em não atender às demandas e muito menos em dialogar com os mesmos, os diretores do Sindeducação intensificaram as mobilizações em locais públicos da capital São Luís, para explicar à população os motivos da Greve Geral, que terá início a partir do dia primeiro de agosto, por tempo indeterminado. A Greve Geral é o contra-ataque da categoria que continua sendo desrespeitada pela Prefeitura de São Luís, que oferece escolas sem a mínima condição de uso, sem infraestrutura e nega o reajuste anual dos professores.

Durante a semana, a diretoria do Sindeducação também entregou a Carta Aberta para a população que utiliza os terminais de integração de São Luís. Os diretores estiveram nos terminais da Cohab e São Cristóvão, conversando e mostrando os motivos e a decisão pelo movimento paredista.

ESCÂNDALO NA GESTÃO DE HOLANDINHA

Com vários escândalos em sua gestão vindo à tona em diversos veículos de comunicação, inclusive neste blog, as acusações apontam para supostas dívidas fiscais de duas empresas ligadas ao Secretário Lula Filho, que teriam sido “baixadas indevidamente” do sistema de arrecadação do município.

Segundo as denúncias, as supostas dívidas tributárias “baixadas” são referentes ao período de janeiro de 2012 a maio de 2017, relativas às empresas de propriedade do próprio secretário de Governo: a Sucesso Assessoria e Marketing Esportivo e o Instituto de Desenvolvimento Profissional e Pessoal – ME. A primeira possuía débitos que variavam entre R$ 1,5 mil a R$ 1,9 mil, enquanto os débitos da segunda eram entre R$ 8,3 mil a R$ 9,5 mil.

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