Rômulo Franco defende autonomia dos bairros como saída para a mobilidade

Rômulo Franco defende autonomia dos bairros como saída para a mobilidade

O vereador Rômulo Franco (DEM) apresentou na Câmara Municipal de São Luís, uma indicação ao governador Flávio Dino (PCdoB), sugerindo a descentralização do ‘Viva Cidadão’ para os bairros mais populosos da capital.

O vereador afirmou em pronunciamento que a descentralização dos serviços do órgão estadual vinculado à Secretaria de Estado dos Direito Humanos, Assistência Social e Cidadania-SEDIHC – criado com a missão de fortalecer o exercício da cidadania, facilitando o acesso da comunidade a ações de qualidade na prestação de serviços públicos, além de dá autonomia às comunidades, poderia ser a saída para ajudar a resolver o problema da mobilidade urbana na capital maranhense.

A proposta de levar os serviços do ‘Viva Cidadão’ que contribui também com a mobilidade. Com a instalação deste órgão nas comunidades ficaria mais fácil para que as pessoas, nos bairros, tivessem os serviços públicos nas suas próprias localidades, dando a esses bairros autonomia. Se o governador Flávio Dino, ampliasse o serviço do “Viva Cidadão” dentro dos bairros mais populosos, iriamos evitar o problema de deslocamento — disse o parlamentar.

Rômulo Franco diz que a ideia de descentralizar esse tipo de órgão público é fazer com que São Luís seja uma cidade policêntrica, com vários polos de serviços que viabilizem a seus moradores ter moradia, trabalho e lazer em uma mesma região, promovendo a qualidade de vida das pessoas e desenvolvendo as sub-regiões da cidade.

Waldir Maranhão vai à Justiça para retomar comando do PP

Waldir Maranhão vai à Justiça para retomar comando do PP

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O deputado federal Waldir Maranhão entrou com uma ação na Justiça estadual pedindo a destituição do deputado André Fufuca, atual presidente estadual do partido, e sua consequente recondução ao posto.

No processo, Waldir alega que a sua queda ocorreu em afronta “ao princípio do contraditório e da ampla defesa”.

Maranhão perdeu o controle do PP depois de mudar de voto em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT)

Sampaio Corrêa vence o Corinthians e conquista título inédito da LBF

Sampaio Corrêa vence o Corinthians e conquista título inédito da LBF

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Após perder a primeira chance de ser campeã em casa, no domingo, o Sampaio Corrêa não quis desperdiçar a nova oportunidade de levantar o troféu diante dos mais de 6 mil torcedores que lotaram o Ginásio do Castelinho, na noite desta terça-feira, em São Luís, no Maranhão.

No jogo 4 da decisão da Liga de Basquete Feminino (LBF), o Sampaio fechou a série final por 3 a 1, com uma vitória convincente, por 78 a 50, sobre o Corinthians/Americana. Iziane foi eleita a MVP (jogadora mais valiosa) das finais.

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Polícia Civil do Maranhão lança aplicativo “ByZu” contra o crime

Polícia Civil do Maranhão lança aplicativo “ByZu” contra o crime

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia Geral do Maranhão e da Superintendência de Polícia Civil da Capital – SPCC, lançou oficialmente na tarde desta terça-feira (26) o aplicativo “ByZu”, desenvolvido para auxiliar as investigações relacionadas ao tráfico de drogas, porte ilegal de armas de fogo e para auxiliar na localização de foragidos da Justiça e autores de crimes.

O objetivo principal do aplicativo é o recebimento de denúncias anônimas, que serão analisadas por uma equipe especializada. Após a avaliação das denúncias, elas serão encaminhadas a delegacias especializadas para a continuidade das investigações.

O ByZu pretende, também, intensificar a aproximação da Polícia com a sociedade, dizem os idealizadores do aplicativo, delegado Alessandro Barreto e o agente Mardem Lincow, que pertencem à Polícia Civil do Piauí.

Denúncias por WhatsApp

O aplicativo lançado nesta terça-feira (26) não é a única ferramenta utilizada pela Polícia Civil para, com denúncias anônimas, intensificar as ações de segurança. No início do mês de abril, a Polícia Civil, por meio da Delegacia Geral e da Superintendência Estadual de Repressão ao Narcotráfico (Senarc), lançou o ‘Senarc no Combate às Drogas’ canal do aplicativo WhatsApp que está intensificando o combate às drogas.

Por meio do número telefônico (98) 9.9163-4899, a Senarc disponibiliza serviço de coleta de informações através do WhatsApp, visando combater o tráfico de drogas em todo o estado. O serviço funciona 24 horas por dia e tem sigilo absoluto, sendo totalmente confiável. A partir das informações repassadas, é iniciado um serviço de investigação e monitoramento, garantindo uma resposta satisfatória para a população.

Vereador de São Luís denuncia caso de racismo vivido pelo filho: “É, eu nunca vi preto assumir que faz alguma coisa”

Vereador de São Luís denuncia caso de racismo vivido pelo filho: “É, eu nunca vi preto assumir que faz alguma coisa”

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O vereador Estevão Aragão (PSB), fez uma grave denúncia em sua página pessoal do Facebook contra a escola Reino Infantil, em São Luís. De acordo com o pai, um professor de inglês, identificado por  Gilvan,  chamou o seu filho de preto e disparou: “É, EU NUNCA VI PRETO ASSUMIR QUE FAZ ALGUMA COISA!”. A situação teria ocorrido após uma chamada de atenção do docente ao estudante.

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O vereador Estevão Aragão disse que a escola se recusou a apurar o caso e agora ele está tomando as devidas providências.

Um boletim de ocorrência já foi registrado na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente.

Confira a publicação:

INDIGNAÇÃO

No dia 23.03.16, meu filho foi vítima de um ato desumano ocorrido num lugar inimaginável e cometido por alguém mais inimaginável ainda: ocorreu em plena sala de aula, no Reino Infantil, na frente de todos os coleguinhas e praticado por ninguém menos que seu professor de inglês, cujo nome é Gilvan!

Ao ser chamado atenção em sala, meu filho respondeu a esse indivíduo alegando que não estava fazendo nada! O professor disse em alto e bom som, para todos ouvirem em sala: “É, EU NUNCA VI PRETO ASSUMIR QUE FAZ ALGUMA COISA!”

Procurei a escola, falei com a coordenadora que mandou falar a proprietária da escola, Sra. Socorro, que, para minha maior indignação e surpresa, tratou a questão com o maior descaso, disse que não me daria um retorno porque não tinha tempo pra ligar pra pai de aluno, e que se eu quisesse, poderia colocar nas redes sociais e procurasse meus direitos!

Bem, é exatamente isto que estou fazendo! Já registrei um BO na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, e vou dar encaminhamento aos processos judicias cabíveis!

Espero que compartilhem para que outros pais fiquem atentos e saibam que nem na escola os nossos filhos estão 100% protegidos!

Carlos Lula é o novo Secretário de Saúde do Maranhão

Carlos Lula é o novo Secretário de Saúde do Maranhão

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advogado Carlos Lula

O governador Flávio Dino exonerou o secretário de Saúde do Estado, Marcos Pacheco, na noite de ontem (25), em seu lugar assume  é o advogado subsecretário Carlos Lula.

A demissão de Marcos Pacheco foi confirmada pela Secretaria de Comunicação e Articulação Política (Secap) no momento em que o secretário participava de uma reunião no Palácio dos Leões com representantes do Banco Mundial.

O ex-secretário assumirá a secretaria extraordinária de Articulação de Políticas Públicas.

Por meio de nota, o Governo confirmou a mudança de pastas e agradeceu “publicamente o trabalho, dedicação e empenho do ex-secretário Marcos Pacheco”. Leia a íntegra da nota abaixo:

Nota
O Governo do Estado comunica mudança na Secretaria de Estado da Saúde (SES).  O advogado Carlos Eduardo Lula assume o comando da pasta em substituição ao ex-secretário Marcos Pacheco.

Carlos Lula ocupava a Subsecretaria de Saúde, responsável pelo gerenciamento da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (Emserh).

O Governo do Estado agradece publicamente o trabalho, dedicação e empenho do ex-secretário Marcos Pacheco durante o período em que comandou a Secretaria de Saúde. Pacheco assumirá a Secretaria Extraordinária de Articulação de Políticas Públicas.

Tribunal Federal cancela concessões de Rádios administradas por deputados

Tribunal Federal cancela concessões de Rádios administradas por deputados

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Com base no artigo 54 da Constituição Federal, que veda  parlamentares serem proprietários, controladores ou diretores de empresas de radiodifusão, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região determinou o cancelamento das concessões de cinco emissoras de rádio que têm como sócios-proprietários os deputados federais Luiz Felipe Baleia Tenuto Rossi (PMDB) e Paulo Roberto Gomes Mansur (PRB).

A medida atende à pedido do Ministério Público Federal que ajuizou ações civis públicas contra os parlamentares em novembro do ano passado. Com as decisões, fica suspensa a execução dos serviços de radiodifusão da Rádio Cultura FM Santos, da Sociedade Rádio Cultura São Vicente e da Empresa de Comunicação PRM LTDA, de Beto Mansur. Também foram suspensos os serviços da Rádio Show de Igarapava e da Rádio AM Show, que contam com a participação de Baleia Rossi em seus quadros societários.

Segundo o artigo 54, inciso I, a, da Constituição Federal, deputados e senadores não podem celebrar ou manter contratos com concessionárias de serviço público, o que inclui as emissoras de rádio e TV. Já o inciso II, a, do mesmo artigo veda aos parlamentares serem proprietários, controladores ou diretores de empresas que recebam da União benefícios previstos em lei. Tal regra também impede a participação de congressistas em prestadoras de radiodifusão, visto que tais concessionárias possuem isenção fiscal concedida pela legislação.

Além da proibição prevista na Constituição, o Supremo Tribunal Federal também já se manifestou contra o controle de parlamentares sobre veículos de comunicação. Nas ações, o MPF afirma que o cancelamento das concessões visa evitar o tráfico de influência e proteger os meios de comunicação da ingerência do poder político.

O MPF aponta que a situação revela um conflito de interesses, uma vez que cabe ao Congresso Nacional apreciar os atos de concessão e renovação das licenças de emissoras de rádio e TV, além de fiscalizar o serviço. Dessa forma, parlamentares inclusive já participaram de votações para a aprovação de outorgas e renovações de suas próprias empresas.

Em uma das decisões, referentes às concessões das emissoras vinculadas ao deputado Beto Mansur, a desembargadora federal Marli Ferreira ressaltou que tal situação, além de vedada pelo ordenamento jurídico, é imoral. “As empresas em mãos dos congressistas, alinhados no proibitivo constitucional, constituem um risco para a própria transparência e lisura do pleito eleitoral, na medida em que pode o eventual candidato ser favorecido por ter em mãos a indigitada concessão”, complementou.

AÇÕES EM TODO O PAÍS

As ações foram motivadas por uma denúncia de organizações da sociedade civil que apontaram que 40 parlamentares de 19 estados brasileiros eram sócios de emissoras de rádio e televisão no país, segundo o Sistema de Acompanhamento de Controle Societário (Siacco), da Anatel.

O documento entregue aos procuradores elencava 32 deputados federais e oito senadores dos estados de Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. A representação foi encaminhada às unidades do Ministério Público Federal em cada um dos estados para que os procuradores analisassem as medidas a serem tomadas localmente.

Em São Paulo, além das concessões dos deputados federais Baleia Rossi e Beto Mansur, o Ministério Público ingressou com ação pedindo cancelamento do serviço de rádio outorgado à Rádio Metropolitana Santista, cujo sócio é o deputado federal Antônio Carlos Martins de Bulhões (PRB). O pedido liminar do MPF, rejeitado pela Justiça Federal em primeira instância, ainda aguarda decisão do TRF-3.

Com informações da Assessoria de Imprensa do MPF-SP.

Conheça os senadores que compõem a Comissão do Impeachment

Conheça os senadores que compõem a Comissão do Impeachment

O plenário do Senado elegeu hoje (25) os 21 titulares e 21 suplentes da comissão especial que vai examinar o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A Agência Basil fez um levantamento dos senadores que compõem a comissão impeachment no Senado.

A instalação oficial do colegiado, com a eleição do presidente, do vice e do relator, está prevista para amanhã (26). O senador Raimundo Lira é o indicado pelo PMDB para presidir a comissão do impeachment no Senado.

Após a instalação da comissão, começa a contar o prazo de dez dias úteis para que o relator apresente o parecer sobre a admissibilidade da abertura do processo. O parecer precisa ser votado pelos integrantes do colegiado e a aprovação se dá por maioria simples.

Qualquer que seja o resultado da votação na comissão, a decisão final cabe ao plenário do Senado, que é soberano. No plenário, o parecer da comissão será lido e, após 48 horas, votado nominalmente pelos senadores. Para ser aprovado, é necessária a metade mais um dos votos dos senadores presentes, desde que votem pelo menos 41 dos 81 senadores. Por exemplo, se 75 senadores estiverem presentes, serão necessários 38 votos para o processo de impeachment ser aceito na Casa.

Conheça quem são os senadores titulares da comissão:

PMDB

Raimundo Lira (PMDB-PB)

Raimundo LiraEdilson Rodrigues/Agência Senado

Indicado pelo PMDB para presidir a Comissão do Impeachment no Senado, Raimundo Lira está na sua segunda legislatura como senador. Ele já havia ocupado o cargo entre os anos de 1987 e 1994. À época, ele foi eleito pelo PMDB. Mas em 1989, foi para o PRN (partido no qual Fernando Collor se elegeria presidente). Em 1994, tentou a reeleição pelo PFL e perdeu. Depois deste período, ficou afastado da política. Em 2010, ele entrou como suplente de Vital do Rêgo Filho. Lira assumiu a cadeira no Senado após Vital ir para o TCU em 2014.

Rose de Freitas (PMDB-ES)

Rose de FreitasAntonio cruz/Agência Brasil

Mineira de nascimento, Rose de Freitas está no Senado representando o estado do Espírito Santo desde 2015 (eleita). Antes, ela havia sido eleita para diversas outros cargos. Em 1982, foi deputada estadual pelo PMDB. Em 1986, virou deputada federal. No meio do mandato, foi para o PSDB. Se reelegeu em 1990 e perdeu as eleições estaduais em 1994. Rose acabou voltando à Câmara dos Deputados como suplente em 1998 e como titular em 2002. Em 2006, ela voltou ao PMDB e conseguiu se reeleger em 2006 e 2010.

Simone Tebet (PMDB-MS)

Simone Tebet Fabiano Accorsi/Site do Senado

Simone é filha do ex-presidente do Senado Ramez Tebet (que morreu em 2006). Com 46 anos, ela está na primeira legislatura como senadora, mas tem um currículo longo no Mato Grosso do Sul. Foi eleita deputada estadual em 2002, prefeita de Três Lagoas (MS) em 2004 e 2008 e vice-governadora do estado em 2010.

Dário Berger (PDMB-SC)

Dário Berger/Divulgação do Senado

Convocado para a comissão de última hora, na vaga de José Maranhão (PMDB-PB), Dário Berger foi ex-prefeito das cidades de São José (1997-2004) e Florianópolis (2005-2012). Antes de integrar o PMDB, ela era do PFL. Além de político (desde 1989), Berger é administrador de empresas.

Waldemir Moka (PMDB-MS)

Waldemir Moka
Waldemir Moka/ Divulgação do Senado

Senador desde 2011 pelo Mato Grosso do Sul, Waldemir Moka começou a carreira política em 1983 quando foi vereador em Campo Grande. Depois, foi eleito deputado estadual por três mandatos.

Em 1999, se elegeu deputado federal e foi reeleito por duas vezes. Todas as eleições de Moka foi representando o PMDB. Além de político, ele é médico.

Bloco Parlamentar da Oposição 

Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP)

Aloysio Nunes FerreiraElza Fiúza/Agência Brasil

Um dos nomes mais fortes do PSDB atualmente, Aloysio Nunes lutou contra a ditadura militar e chegou a ser exilado do país por participar de movimentos contrários ao regime.

Depois de ser filiado ao PCB, ele ajudou a fundar o PMDB e entrou no PSDB em 1997. Foi ministro do governo Fernando Henrique Cardoso. É senador desde 2007 e em 2014 foi vice de Aécio Neves na disputa da Presidência da República. O senador também é citado na Operação Lava Jato da Polícia Federal.

 Antonio Anastasia (PSDB-MG)

Antonio Anastasia Moreira Mariz/Agência Senado

Ex-governador de Minas, Antonio Anastasia trabalhou por mais de dez anos na administração pública do estado e do governo federal antes de entrar para a política. A primeira eleição foi como vice da chapa de Aécio Neves (também senador por Minas Gerais) em 2006.

Com a saída de Aécio para concorrer ao Senado, Anastasia assumiu o governo. Em 2010, ele foi reeleito. Ficou como governador até 2014, quando se elegeu senador.

Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)

Cássio Cunha LimaJosé Cruz/Agência Brasil

Filho do ex-governador Ronaldo Cunha Lima, Cássio tem uma extensa carreira política na Paraíba. Além da eleição para o Senado, em 2014, ele já acumulou três eleições para prefeito de Campina Grande e duas eleições para governador.

Na última vez que foi governador, ele acabou cassado por irregularidades nas eleições. Cunha Lima começou a carreira política no PMDB. Em 2001, ele foi para o PSDB, partido que está até hoje.

Ronaldo Caiado (DEM-GO)

Caiado Valter Campanato/Agência Brasil

Senador desde 2015 (eleito em 2014), Caiado teve a primeira aparição política como candidato à Presidência da República. Ele concorreu ao cargo em 1989, quando ficou em 10º lugar.

No ano seguinte, foi eleito deputado estadual. Ele ficou no cargo por cinco legislaturas. Caiado é um dos líderes da bancada ruralista no Congresso. Em seu site oficial, há a informação de que ele foi o criador oficial da bancada.

Bloco de Apoio ao Governo

Gleisi Hoffmann (PT-PR)

Gleisi Hoffmann Marcelo Camargo/Agência Brasil

Senadora pelo Paraná desde 2011, Gleisi Hoffman se filiou ao PT em 1989. Durante alguns anos, trabalhou na administração pública no Paraná (inclusive na Hidrelétrica Itaipu) e em Mato Grosso do Sul.

Em 2006, tentou eleição para o Senado, mas perdeu. Em 2008, tentou a disputa pela prefeitura de Curitiba, mas também foi derrotada. Em 2011, Gleisi assumiu como ministra-chefe da Casa Civil, cargo que ficou até 2014. Ela é uma das investigadas na Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

Lindbergh Farias (PT-RJ)

Lindbergh Farias- Marcelo Camargo/Agência Brasil

Senador desde 2011, Lindberg Farias já havia ocupado os cargos de prefeito de Nova Iguaçu e deputado federal pelo Rio de Janeiro. O senador, que foi um dos símbolos do movimento dos caras-pintadas, foi filiado ao PCdoB e ao PSTU antes de entrar no PT em 2011. Lindbergh também é investigado na Operação Lava Jato.

José Pimentel (PT-CE)

Pimentel -Valter Campanato/Agência Brasil
 

Bancário aposentado, Pimentel é senador desde 2011, José Pimentel havia sido, por quatro oportunidades, deputado federal pelo Ceará. Em 2008, ele assumiu o Ministério da Previdência Social do governo Lula. Pimentel ficou por dois anos no cargo. Atualmente, ele é líder do governo no Congresso Nacional.

Telmário Mota (PDT-RR)

Telmário Mota- Marcelo Camargo/Agência Brasil

Autodenominado o “senador do povo”, Telmário Mota tem uma carreira política relativamente curta. Antes de ser senador, o único cargo político que havia ocupado foi o de vereador de Boa Vista (RR), entre 2007 e 2010.

Em 2008, ele tentou ser eleito prefeito da cidade cidade, mas perdeu. Em 2011, foi derrotado nas eleições para o Senado. Telmário foi bancário e é formado em economia.

Bloco Parlamentar Socialismo e Democracia

Fernando Bezerra Coelho (PSB-PE)

Brasília - O senador Fernando Bezerra Coelho é alvo da Operação Catilinárias, onde a PF cumpre mandados no Distrito Federal e em sete estados (Antonio Cruz/Agência Brasil)
Fernando Bezerra Coelho -Antonio Cruz/Agência Brasil
 

Foi eleito deputado estadual em 1982. Em 1986 e 1990, elegeu-se deputado federal. Em 1992, chegou à prefeitura de Petrolina, que voltou a ocupar após vencer os pleitos de 2000 e 2004.

Em 2007, assumiu a Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco no governo de Eduardo Campos. A partir de 2011, foi ministro da Integração Nacional, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, até outubro de 2013. Assumiu a vaga no Senado de Jarbas Vasconcelos, após ser eleito em 2015.  O senador é um dos investigados na Operação Lava Jato.

Romário (PSB-RJ)

Romário- Antonio Cruz/Agência Brasil

Romário é um dos senadores mais conhecido na atualidade. Antes de ocupar a cadeira no Congresso, ele foi campeão mundial pela Seleção Brasileira de futebol em 1994 e melhor jogador do mundo.

A mudança dos campos para a política veio em 2011, quando foi eleito deputado federal. Ele ocupa o cargo de senador desde 2015. Dentro do Congresso, preside a CPI do Futebol.

Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM)

Vanessa Graziotin/Agência Brasil

É filiada ao PCdoB desde 1980. Foi vereadora em Manaus entre 1989 e 1999 e deputada federal por três mandatos consecutivos — de 1999 a 2011, quando elegeu-se ao Senado. Ocupa a função de primeira procuradora especial da Mulher no Senado. É líder do PCdoB e titular de 13 comissões e conselhos na Casa.

 

Bloco Parlamentar Democracia Progressista 

Ana Amélia (PP-RS)

Ana Amélia/Agência Brasil

Foi eleita pelo Rio Grande do Sul em 2010, com 3,4 milhões de votos. É titular de sete comissões — entre as quais estão a Comissão Permanente Mista de Combate à Violência contra a Mulher; a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária e a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

É , ainda, suplente de outras três. Exerce a função de vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte e integra a Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul. Em 2014, concorreu ao governo gaúcho.

José Medeiros (PSD-MT)

José Medeiros
José Medeiros/ Divulgação do Senado

José Medeiros assumiu cadeira no Senado por ser primeiro suplente de Pedro Taques, empossado governador de Mato Grosso em 2015.

Chegou a ser candidato a deputado federal pelo PPS em 2010, mas acabou desistindo para compor a suplência de Pedro Taques na disputa pelo Senado. Antes de assumir a cadeira na Casa, Medeiros foi presidente do PPS em Rondonópolis (MT). Em março de 2016, filiou-se ao PSD.

     Gladson Cameli (PP-AC)

Gladson Cameli
Gladson Cameli/Divulgação do Senado

Em sua carreira política, já foi filiado ao PFL e ao PPS. Em 2006, no PP, foi eleito deputado federal, sendo reeleito quatro anos depois. Conquistu a vaga de senador com 58,37% dos votos válidos e assumiu a vaga de Anibal Diniz.  É investigado na Operação Lava Jato da Polícia Federal.

Bloco Moderador 

Wellington Fagundes (PR-MT)

Wellington Fagundes
Wellington Fagundes/ Divulgação do Senado

Fagundes foi,por seis mandatos, deputado federal antes de ser eleito senador. No último pleito, em 2014, Wellington Fagundes foi eleito senador da República, com 646.344 votos e assumiu a vaga de Jayme Campos.

É vice-líder do Governo, líder do PR no Senado, presidente da Comissão Senado do Futuro (CSF) – e presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazenagem (Frenlog).

Zezé Perrella (PTB-MG)

Zezé Perrella
Zezé Perrella/Divulgação do Senado

José Perrella de Oliveira Costa é empresário e chegou ao Senado em 2011, após a morte do titular do mandato, Itamar Franco.  Sua vida pública está ligada à presidência do Cruzeiro Esporte Clube, exercida de 1995 a 2002 e de 2009 a 2011.

Foi eleito deputado federal em 1998 pelo PFL e deputado estadual em 2006 pelo PDT. Desde março de 2016, está no Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

*Com informações do Senado Federal.

Neto Evangelista garante ter apoio da maioria do PSDB para disputar a prefeitura de São Luís, diz jornal

Neto Evangelista garante ter apoio da maioria do PSDB para disputar a prefeitura de São Luís, diz jornal

NETO EVANGELISTA

O secretário estadual de Desenvolvimento Social, Neto Evangelista (PSDB), confirma, durante entrevista ao jornal O Imparcial, a sua pré-candidatura à Prefeitura de São Luís.

Neto afirma que possui apoio da maioria do PSDB em todas as esferas.

 —É uma pré-candidatura posta com o apoio de uma maioria partidária, seja municipal, estadual e federal. Isso nos dá o respaldo para entrar numa disputa para a Prefeitura de São Luís e estamos trabalhando pela viabilidade desta candidatura declarou.

O secretário de Desenvolvimento Social ressalta que São Luís precisa de uma gestão de excelência.

São Luís precisa de uma administração voltada para a excelência administrativa, gestão de qualidade assinalou.

Uma das qualidades apontadas por Neto que o próximo gestor deve ter é o pulso firme e que garanta que os serviços básicos funcionem com qualidade.

O gestor de uma cidade como a nossa tem que ter pulso, saber o que está fazendo, trabalhar com planejamento. Essa é a forma de governar que proponho. Antes de qualquer coisa, é preciso garantir que pelo menos os serviços básicos funcionem, e com qualidade, algo que não acontece hoje em São Luís disse Neto Evangelista.

Depois de vários assaltos, morador do Araçagi propõe acordo com ladrão

Depois de vários assaltos, morador do Araçagi propõe acordo com ladrão

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Um caso inusitado foi registrado na região metropolitana de São Luís. Um morador do bairro Araçagi, cansado de ter sua casa constantemente arrombada por ladrões, resolveu propor um acordo com os malfeitores.

De acordo com o bilhete do  proprietário da residência, ele depositaria um dinheiro na conta do “malaco” que iria arrombar sua residência, no valor de  cada cadeado que o assaltante quebrava, que segundo o morador, custa em média cerca de R$ 102.

O caso viralizou nas redes sociais. De acordo com o dono da casa, ele já foi assaltado 12 vezes e sai mais barato depositar o valor dos cadeados, pois não tem mais nada dentro da residência.